Já o regime geral deve registrar resultado negativo de R$ 35 bilhões.
Ou seja, um pequeno grupo de aposentados e pensionistas é responsável por um rombo nas contas públicas duas vezes maior do que o provocado por mais de 28 milhões de aposentados pelo INSS.
Os dados apontam, segundo técnicos do governo federal, para um cenário que tende a piorar, pelo menos, pela próxima década.
Os dados apontam, segundo técnicos do governo federal, para um cenário que tende a piorar, pelo menos, pela próxima década.
Até 2025, o déficit produzido pelo funcionalismo federal aposentado crescerá exponencialmente, num ritmo muito superior ao registrado pelo regime geral.
De acordo com o recém-eleito diretor-presidente da Funpresp (Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal), Ricardo Pena, o buraco vai começar a fechar em 15 anos, e estará zerado entre 2045 e 2050.
Aprovada no início do ano no Congresso Nacional, a Fundação entrará em vigor em fevereiro de 2013.
O servidor que ingressar na União a partir do ano que vem terá sua aposentadoria limitada pelo teto do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), hoje em R$ 3.916.
De acordo com o recém-eleito diretor-presidente da Funpresp (Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal), Ricardo Pena, o buraco vai começar a fechar em 15 anos, e estará zerado entre 2045 e 2050.
Aprovada no início do ano no Congresso Nacional, a Fundação entrará em vigor em fevereiro de 2013.
O servidor que ingressar na União a partir do ano que vem terá sua aposentadoria limitada pelo teto do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), hoje em R$ 3.916.
Caso deseje receber mais ao se aposentar, o servidor, tal qual os demais trabalhadores do País, deverá contribuir para seu fundo de pensão, a Funpresp, com a parcela do salário que superar o teto do INSS.