Quem lê é bom em linguagem, semântica, vocabulário e palavras; a pessoa que conta piadas, faz brincadeiras com as palavras e tem sempre uma história interessante a contar desenvolve a capacidade de comunicar-se; quem joga xadrez resolve problemas lógicos, com análise espacial e visualização mental de etapas à frente.
Ou seja, tudo que se faz, inclusive exercícios físicos, é fundamental para o cérebro, mas cada uma dessas atividades sozinha não basta; uma complementa a outra para que possamos beneficiar-nos delas 100%.
Os especialistas recomendam que as pessoas, sobretudo as mais idosas, envolvam-se em várias atividades e criem oportunidades para o cérebro aprender todos os dias e de todas formas possíveis, incluindo não só exercícios físicos, caminhadas, corridas e dança como meditação, ioga, jogo de baralho.
Segundo os neurocientistas, o aprendizado molda o cérebro ao longo da vida, não apenas durante os períodos de desenvolvimento cerebral na infância e adolescência.