Em maio, a presidenta Dilma Rousseff chacoalhou a Previdência Social ao sancionar a lei federal nº 12.618 que acabou com a regalia da aposentadoria integral para futuros servidores federais.
A lei criou a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp), a vigorar em novembro, com o qual deverão contribuir os funcionários públicos da União, para aposentarem-se com mais do que o teto do INSS (R$ 3.912,20).
O fundo da Funcresp só valerá para os servidores nomeados após a sua regulamentação e provocará uma alteração positiva enorme na Previdência.
E mais: Estados e municípios já receberam a ordem do Palácio do Planalto para traçarem também os seus fundos complementares.
Agora Dilma quer extinguir o fator previdenciário, fórmula criada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que reduziu o benefício e adiou a aposentadoria dos segurados do INSS.
As repercussões do fim do Fator Previdenciário são mais abrangentes e beneficiará os trabalhadores em geral.
O famigerado fator tucano dará lugar à regra conhecida como 85/95 - soma da idade e tempo de contribuição de mulheres e homens, respectivamente.
A regra é defendida como mais vantajosa, pois com ela será mais fácil aposentar-se pelo teto da Previdência.
Benefícios da Previdência, direitos do segurado do INSS, saúde física e mental, alimentação e qualidade de vida para a 3ª idade
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Fator Previdenciário
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