Governo federal quer mais apoio à saúde de idosos


Em centenas de municípios, em todas as regiões brasileiras, há programas e equipamentos de exercícios físicos para idosos, algumas destas iniciativas apresentam excelentes resultados, outras nem tanto.
Faltam-lhes coordenação pelo menos regional, sob ponto de vista técnico e de saúde.
Por isso, os ministérios da Saúde e da Previdência estudam projeto para apoiar as iniciativas municipais e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
O aspecto mais importante do projeto é o investimento baixo, pois bastam equipamentos de ginásticas, nas praças, e monitores como fisioterapeutas, professores de educação física e profissionais de saúde.
Entre as atividades de baixíssimo custo a serem recomendadas aos idosos está a caminhada ao menos 10 quilômetros por semana para impedir que os cérebros encolham, combatendo assim a demência.
Estudo nesse sentido foi publicado pelo pesquisador Kirk Erickson, da Universidade de Pittsburgh, instituição de ensino superior independente, localizada em Pittsburgh, Pensilvânia, EUA.
"O cérebro encolhe na fase mais avançada da idade adulta, o que pode causar problemas de memória. Nossos resultados encorajam a realização de testes para verificar se exercício físico em pessoas mais velhas são uma abordagem promissora contra demência e Alzheimer", disse Erickson.
O trabalho aparece na revista Neurology.
A equipe de Erickson fez o estudo para ver se pessoas que andam muito poderiam combater melhor as doenças da idade.
Foram estudados 299 voluntários que entraram na pesquisa sem sofrer de demência, e que registraram suas caminhadas.
Nove anos depois, cientistas fizeram varreduras do cérebro para medir o volume do órgão.
Depois de outros quatro anos, foram feitos testes para ver se algum participante sofria de limitações cognitivas ou demência.
Descobriu-se que as pessoas que caminhavam em torno de dez quilômetros por semana tinham metade do risco de sofrer de problemas de memória que os demais.

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